sexta-feira, 27 de maio de 2011

25ª sessão de gravação - 24/05/2011

Raquel Rochia e Evandro Grisólio


       Ao me passar uma letra para ser musicada, Otacílio de vez em quando também me passa alguma idéia. "Decisão" foi assim: "Acho que essa letra ficaria legal num fado...!" Gostei da dica e compus um melancólico e lusitano fado.

       No início do processo, pensando em quem poderia interpretá-lo, me lembrei que a Raquel já tinha me falado uma vez que gostava de fados. Foi a escolha perfeita...

       Chegamos no estúdio, Débora e eu um pouco antes, por volta das 21:30h. Meia hora depois chegam Raquel e Alexandre.


       Raquel e eu já somos parceiros musicais há alguns anos. Muitos shows, com bandas ou apenas nós dois. Trabalhei e trabalho com diversas cantoras e acredito que não tenha que me desculpar com nenhuma delas pelo que vou dizer agora, pois todas sabem da minha opinião, mas a Raquel é minha voz feminina preferida.  Muita técnica, muita força ou suavidade quando necessário, sem nunca perder a sensibilidade, o sentimento e a musicalidade. A sintonia que temos no palco, se tratando de voz e violão, é algo que preservo e admiro muito.

       Gravamos "Decisão" em poucos takes. Confesso que me arrepiei muito com a interpretação que a Raquel deu a música. Mais uma finalizada, aguardando apenas a mixagem.


       Outra canção que trabalhamos nessa noite foi "Vocação". Uma bossa lenta, gostosa, nos moldes do nosso grande mestre Tom Jobim.

       Essa canção pedia um piano, algo suave, sem marcação forte, apenas frases ornamento a melodia da voz e a harmonia do violão.

       Aí entrou Evandro Grisólio, nosso sócio na escola Vila Jazz, outro músico brilhante com quem trabalho e que sempre me passa muita segurança, sendo no palco ou em gravações como essa bossa.

       Nessa canção fizemos diferente. Evandro na escola e nós no estúdio. Uso da tecnologia, da internet de maneira inteligente... e não é que deu certo!

       Vandão transita numa boa por todos os estilos, acho isso impressionante. Sabe como se adequar a qualquer linguagem musical, mas sem perder a sua marca... musicalidade e precisão.

        "Vocação" ficou maravilhosa... daquelas que a gente escuta e sente uma paz tão grande... Nela agora só falta a declamação do poema "A mulher que eu amo" que nosso amigo Jessé irá gravar ainda essa semana.


       Uma noite muito intensa e interessante. Uma bossa e um fado... um convite a um belo vinho e um belo prato de bacalhau!


Manu

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vigésima-quinta sessão de gravação

Raquel Rochia!
Parceiríssima!
Raquel
Evandro Grisólio!
Evandro
Quel
Gravando!
Vando
Evandro
Vandão!
Raquel
Soltando a voz!

24ª sessão - 23/05/2011 - Pré-mixagem

Segundona... 22:30h      

       Várias canções já com a captação encerrada, restando apenas a mixagem!

       Chegando ao estúdio, encontro o Marquinho trabalhando no vídeo do show da banda B-side Beatles com o quarteto de cordas da Orquestra Sinfônica. Vai ficar legal viu!


       Mais uma noite de limpezas, cirurgias, cortes, colagens... ou apenas arrepios e mais arrepios escutando trechos que ficaram fantásticos... e o melhor... estão gravados!

       Trabalhamos em "Regresso" e "Elixir". Arrisco dizer que estão fechadas... prontas!

       Palmas para o Dédi, grande guitarra em "Elixir". Me lembro do comentário que ele mesmo fez quando saiu da gravação, dizendo que eu o deixei nervoso pois pedi pra que ele deixasse a parte dele com a cara do George Harrison. Vocês escutarão e poderão decidir se ele conseguiu ou não!

       Obrigado Domingos, Xandão, Gabriel, Fábio, Tchembo, Hélio, Tiozinho, Déb... são duas canções que nasceram de vocês!


       Aproveito pra deixar um link aqui pra todos curtirem uma "montagenzinha" que fiz para o youtube sobre o projeto, contendo alguns trechinhos de canções ou apenas instrumentais... pra quem quer ter uma idéia do que vem por aí... rsrsrsr!

http://www.youtube.com/watch?v=kDTQh5xynHA


       Amanhã temos mais trabalho!


Manu

quinta-feira, 19 de maio de 2011

23ª sessão de gravação – 18/05/2011

Eu!

Uma sessão pra relaxar...
 
       Nesse projeto, apenas duas canções eu cantarei sozinho: “Das cordas e demais baratos” e “Vocação”. Duas bossas... e quem me conhece, sabe que esse é o estilo que mais gosto, estudo, pesquiso... sempre fui um apaixonado por bossa-nova desde pequeno!
 
       Nessas duas músicas, colocamos declamações de duas poesias do Otacílio. “Das cordas...” terá a poesia “Invenção da música segundo os boêmios”, uma obra prima do Otacílio, declamada por ele mesmo (já está gravada a declamação inclusive...), e “Vocação” terá a poesia “A mulher que eu amo”, também de Otacílio, gravada pelo nosso amigo Jessé Henrique.
 
       Gravei as duas ontem, com calma, sentimento, curtindo a maravilha do microfone que o Marquinho preparou para essa gravação, me permitindo cantar sem esforço nenhum, deixando transparecer toda a beleza da letra dessas duas lindas bossas!
 
       Duas canções calmas, serenas, falando de amor, da mulher, do violão... pura bossa-nova!

Manu

Vigésima-terceira sessão de gravação

Emanuel Massaro
Gravando!
Manu
Viajando!
Manu

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sombras e Pedra bruta: Histórias do arco-da-velha

       Vocês se lembram do Salsi Fufu? Antigo isso, né?

       Pois é, eu mesmo não me lembro direito, mas o Salsi  Fufu era um dos integrantes do Programa do Bozo, vivido por ninguém mais ninguém menos que o Pedro de Lara, aquela figuraça da TV. Contracenava com a Vovó Mafalda, inclusive.

       Meu sobrinho, Rogério, era o vocalista e contrabaixista da banda Salsi Fufu, a qual, apesar de ou graças ao glorioso nome, não alçou grandes vôos no Hardcore, mas fez seus inimigos na vizinhança, honrando a tradição das boas bandas de garagem. Isso foi por volta do ano 2.000 e eu, tio coruja metido a letrista moderno, lasquei uma letra para a banda, que certamente curtiu mas “tirou” como velharia. Daí o tempo passou, a banda se desfez e sobrou para o Manu, que deu a “Sombras” essa roupagem fantástica.

       Falando em roupagem, não posso me furtar ao trocadilho. A turma do estúdio, mais precisamente o Marquinho, sabiamente trocou o meu blusão original por jaqueta de couro, um termo bem mais apropriado, corrigindo a letra. Coisas de quem literalmente vai para a estrada.  Nunca mais vou me meter a falar de motos!

       Quanto à canção Pedra Bruta, tenho que confessar uma fraqueza. Imaginando talvez vender um trabalho para alguma dessas desafortunadas ou muito afortunadas duplas sertanejas, escrevi uma letra romântica beirando ao piegas. Um melozão xonado com deslavadas intenções comerciais.

        Depois de algum tempo, com o Emanuel sempre pedindo novas letras ( não sei se sabem mas o Emanuel é workholling total), repassei a ele a Pedra Bruta. Pô, o cara estragou tudo, meu!

       Era pra ser uma cançãozinha mela-cueca e ele resgatou o trabalho, com um arranjo sensacional.  Olhando agora, eu que não dava nada pela letra, só tenho a agradecer. Parceiro, você lapidou a Pedra Bruta. 

       Com a licença de João Pacífico, você é fantastic!


Otacílio

Gênese de "Canção de volta ao lar"

       Até o homem que reza o terço sabe que o berço do mundo é aqui - na África.  Estes versos foram criados  para enfrentar público e jurados do Festiafro, um dos festivais da canção em Limeira , este com o mérito de ser provavelmente o primeiro do país especificamente criado para tratar da questão afro. 

       Originalmente, estavam encaixados em um poema duro e pesado com cara de  Rap, o qual não foi desprezado e ainda está com o Emanuel para ser musicado. 


       Como algo em mim dizia que o momento era outro, de uma levada mais leve, embora a temática seja sempre um soco no estômago  repaginei o poema e saiu a belíssima letra de “Canção de volta ao lar”, que me põe a modéstia às favas toda vez que dela falo.

       A melodia a valorizou ainda mais, isso sem falar no arranjo maravilhoso feito pelos Benês, que deram um verdadeiro show, arrebatando o primeiro lugar no festival. Show que repetem agora, na gravação para o CD, registrando seu belíssimo vocal, sua pegada jovem e o violão marcante do Lucas.

       Embora seja desde já a gravação definitiva, algo me diz que essa canção não ficará apenas com este registro, pois  o tema é relevante e o material tem qualidade. 
       Por último, quero  salientar  que todos os envolvidos na criação e na gravação da faixa, alvos feito algodão-doce, demonstraram herança musical africana, como ocorre com cem entre cem artistas brasileiros.  Influência positiva, como são tantas outras influências que aquela antiqüíssima cultura exerce sobre o planeta.  Salve a África, mãe de todos os povos!
Otacílio

terça-feira, 17 de maio de 2011

22ª sessão de gravação – 16/05/2011

Manoel Tchembo


       Não sei se, em postagens anteriores, falei sobre o objetivo principal desse projeto: o resgate da boa música! A criação de canções que tenham uma letra significativa, com conteúdo. A execução de estilos nobres, bossa, baião, samba, blues, fado, coisas nossas e não só... coisas boas. Música que infelizmente está em falta na nossa mídia, na nossa juventude... mas que jamais pode estar em falta em nossa memória. É isso que o Otacilio e eu queremos. Abastecer memórias com boas melodias e boas letras. Resgatar o simples. Resgatar a qualidade intelectual e cultural que o nosso mundo perde a cada dia... e é disso também que canção “Elixir” fala.


       Desde que iniciamos o projeto, tento imaginar alguém pra dividir o vocal dessa canção comigo. Vários nomes surgiram, mas um em especial me chamou a atenção: Manoel Tchembo. Um gaúcho que há 3 anos se tornou limeirense. Músico já conceituado, com trabalhos gravados, festivais “papados”, grande violonista, um compositor que faz com que eu volte a engatinhar (rsrsrs) e um ser humano maravilhoso. Convido vocês a assistirem um show dele pelos “bares da vida”... vocês irão conferir exatamente o que escrevi acima... música de qualidade sendo resgatada, sem a preocupação de seguir modismos, ou divulgar canções sem valor. Pois foi com essa idéia que o convidei para gravar “Elixir” comigo.


       Chegamos no estúdio ás 22h em ponto, Débora, Manu e eu. Aliás... essa história de dois “Manus”... confundiu a cabeça do Marquinho... kkkk!


       Após algumas audições da gravação guia, algumas idéias... fomos a frente dos microfones.


       Fechamos mais uma canção... celebrando tudo isso que eu escrevi... com todo esse turbilhão de idéias... de responsabilidades... uma emoção sem tamanho!


Valeu guri, ficou tri-legal!


Manu (pra não confundir o Marquinho – Emanuel!)

Vigésima-segunda sessão de gravação

Manoel Tchembo
Trocando figurinhas!
Grande músico!
Gravando!
Manoel
Tchembo
Grande amigo!

21ª sessão de gravação – 14/05/2011

Hélio De Gaspari, Alexandre Santos e Dédi Ferreira

       Mais um sábado de gravação. Chegamos ao estúdio Débora e eu, um pouco mais cedo, por volta de 12:30h.

       “Elixir” - canção que dá nome ao disco, foi o trabalho dessa tarde.

       Hélio De Gaspari – um parceiro de alguns anos já.
       Muitos palcos, muitos trabalhos, muitos churrascos, muitos “Beatles”, muitas bossas, muitas risadas, muitas lágrimas, enfim... um irmão de verdade. Foi ele quem me convidou para dar aulas na escola Vila Jazz há exatos 10 anos e desde então, nos vemos toda semana. Um cara que eu respeito demais como músico e como pessoa.

       Como baterista, dispensa qualquer comentário. Passeia livremente por todos os estilos com muita técnica e sensibilidade. Empresto a palavra que usei para descrever Alexandre Santos e uso também para o Hélio: Segurança.

       Helião montou seus pratos, sua caixa, com ajuda do Culano que também estava no estúdio. Depois de uma cachacinha que só o Marquinho tem pra “afinar as idéias”... gravou  a bateria de “Elixir”. Discutimos algumas idéias e logo a linha foi surgindo junto com o piano que o Gabriel já tinha feito. Ficou ótima!
 
       Enquanto Helio gravava, Dédi e Laine chegam. Logo após, Alexandre também aparece.
 
       Xande me pediu para levar o baixo Hofner, e foi com ele que gravamos a linha de baixo, depois da bateria pronta. Alexandre aproveitou algumas idéias que eu já havia gravado em uma versão antiga e criou outras. A canção foi ganhando corpo... peso... forma...


       Depois foi a vez do Dédi!

       Fico impressionado em vê-lo tocar... sempre. Dedi também faz parte da família Vila Jazz há 10 anos, assim como o Xande. A convivência diária, a amizade, fez de nós mais que amigos. É uma família realmente, pessoas amadas!

       Dedão gravou a introdução usando slide e mais duas linhas de guitarra na música toda. Usou uma telecaster do nosso amigo Jefão, sonzaço de guitarra. Mas soltou a mão mesmo no improviso final, em cima de dois “acordezinhos básicos”. Deixou todo mundo de cabelo em pé!


       Finalizamos o instrumental de “Elixir”. Não poderia ter ficado melhor!
 
       Mais uma sessão em família, entre amigos, irmãos de verdade... isso realmente não tem preço!

Manu

Vigésima-primeira sessão de gravação

Helio De Gaspari
Helião!
Parceiro de longa data!
Helio
Alexandre Santos
Dédi Ferreira
Xandão e o Hofner!
Dédi
Sou fã desse cara!
Xandão!
Dedão!
Povo todo reunido, escutando o resultado!

20ª sessão de gravação - 11/05/2011

Banda Na Contramão!

       Chegou a vez de mais uma banda nos surpreender nesse projeto.


       Colocamos a canção “Sombras” nas mãos desses malucos... um blues lento que passei a eles numa guia simples de violão e voz.

       Vocês não têm idéia do que fizeram com “Sombras”!!!

       Aliás, como já disse em postagens anteriores, essa idéia de entregar a música crua e deixar a banda livre... é demais! Nem eu, nem o Otacílio temos idéia do que vai nascer. Essa angústia gostosa... é muito bom!


       Brian Setzer... foi o primeiro nome que me veio à cabeça quando escutei a versão feita pela banda Na Contramão para o nosso blues. Um rockabilly delicioso com várias mudanças de andamento, passando por um blues lento e é claro, pelo bom e velho rock’n roll que é marca registrada da banda Na Contramão.

        Julio Zannini nos vocais, com sua voz forte, inconfundível! Renê Zannini com seu baixo SG... com uma cara de acústico, maravilhoso! Marco Zannini, meu aluninho do coração que não estuda nunca, acabando com a guitarra e nosso patrimônio histórico e baterístico... grande Gaspar, melhor baterista de blues que já ouvi e vi tocar, aliás Gaspar é um músico que vale à pena vê-lo tocar... esse cara deixa transparecer um amor pelo que faz que eleva sua sonoridade, sua musicalidade às alturas!


       Obrigado meus amigos, parceiros... essa canção é de vocês. Um registro que ficará guardado no coração!

       "Sombras estampadas na parede do tempo..."


Manu

Vigésima sessão de gravação

Banda Na Contramão!
Julio Zannini
Renê Zannini
Marquinho Zannini
Maurício Gaspar
Trocando "blusão" por "jaqueta"!!!
Marquiiiinho!
O culpado dessa bagunça toda!
Amigos pra valer!

19ª sessão de gravação - 07/05/2011

Uma sessão em família!
Débora Vidoretti, Maurício Massaro e Luciano Massaro


       Cheguei no estúdio um pouco antes das 13h nesse sábado... e encontro as filhas do Marquinho brincando de fazer pastel, com uma barraquinha armada na frente da porta do estúdio! Meninas lindas!

       Logo depois chegavam meus irmão, Débora, Bernadete e Maria Estela. Como eu disse, uma sessão 100% família!


       Conheci a Débora através de um amigo em comum – Nivaldo, secretário de cultura de Cordeirópolis. Tínhamos um show marcado em Cascalho e ele me liga dizendo que uma cantora da cidade apareceria no dia do show pra “dar uma canja” com a gente. Pensei comigo: “Pelamor né... cantora, sem muita experiência, só vai dar trabalho pra gente...!” Caí do cavalo com esse pensamento... quando essa galega abriu a boca... bom, acho que o restante da história todos conhecem... Não desgrudei mais dessa branquela... rsrsrsrsrsr!

       Ficou a cargo dela os vocais em “Regresso”, minha canção preferida do disco, e “Canção de encantamento”, a canção preferida do Otacílio! Uma responsabilidade que ela tirou de letra... voz doce e um sentimento nas frases cantadas que realmente arrepiam!

       Começamos com “Canção de encantamento”.  A delicadeza do oboé combinado com a voz grave, suave e levemente  rouca da Débora, fez com que a canção se completasse. É difícil o sentimento de finalização de uma canção, sempre temos a impressão que algo mais pode ser feito... mas nessa não... prontíssima e linda!

       Gravamos então “Regresso”. Dividimos os vocais, Débora e eu. Já havíamos gravado essa canção alguns anos atrás, mas com uma roupagem nova, a maestria da viola do mestre Domingos, o cello de Fábio Belluco e a percussão de Ricardinho... ficou muito melhor que a primeira versão. Sou suspeito em falar sobre “Regresso”. Acredito que meu parceiro Otacílio atingiu um ponto altíssimo com essa letra. Genuinamente brasileira!


       Depois foi a vez de colocar meus dois irmão pela primeira vez dentro de um estúdio! Isso mesmo, meus dois irmãos... Maurício, o irmão mais velho e Luciano, o irmão do meio!

       Gravamos juntos a canção “Pedra bruta”. Uma canção pop, balançadíssima, guitarra, baixo, teclado e bateria.

       Foi a primeira vez deles em um estúdio. Maurício já toca comigo na noite em bares, e também temos uma banda de Beatles cover,  mas foi sua primeira vez gravando. Luciano canta em corais, estuda percussão mas também nunca tinha estado em um estúdio de gravação. Estavam extremamente nervosos!  Ficou muito bom... uma canção que marcou a história da nossa família, pra alegria da Dona Cida e do seu Carlinho!


       Não tem como descrever o quanto é maravilhoso dividir momentos como esse com pessoas que amamos...

       Obrigado meu amor!

       Valeu maninhos!


Manu

Décima-nona sessão de gravação

Débora Vidoretti
Débora
Manu
Debinha
Irmãos Massaro!
Luciano Massaro
Maurício Massaro
Emanuel Massaro
Culpa da D. Cida e do seu Carlinho!
Irmãos
Curtindo muito!
Débora